luteolina
A luteolina, principalmente na forma de glicosídeos, existe em uma variedade de plantas. Estas plantas têm alto teor em folha inteira Cymbidium, pimenta, crisântemo selvagem, madressilva e perilla. Tem efeitos antitussígenos e expectorantes. De acordo com as pesquisas mais recentes, sintomas respiratórios como tosse, expectoração e sibilos estão todos relacionados à inflamação crônica das vias aéreas. Tosse, expectoração e sibilos causados por asma brônquica, doença pulmonar obstrutiva crônica, faringite crônica e rinite alérgica são considerados relacionados ao infiltrado inflamatório local. A existência de inflamação torna a resposta imune das vias aéreas desordenada, e os pacientes muitas vezes apresentam aumento da reatividade das vias aéreas. O tratamento deve primeiro eliminar a infiltração inflamatória crônica das vias aéreas. Os glicocorticóides são comumente usados para eliminar a inflamação das vias aéreas. No entanto, os glicocorticóides têm muitos efeitos colaterais e não devem ser usados por muito tempo. Estudos demonstraram que a luteolina pode inibir a fosforilação de macrófagos, inibir a atividade do fator de transcrição NF KB e inibir a produção das citocinas IL-6 e TNF-a por macrófagos induzida por lipopolissacarídeo (LPS). Além disso, estudos também mostraram que a luteolina pode inibir a formação de ácido úrico e promover a excreção de ácido úrico. [3-4] as duas últimas citocinas desempenham um papel muito importante no mecanismo inflamatório e são indicadores sensíveis que refletem o grau de inflamação. A luteolina também pode melhorar o IFN-γ， Reduzir a infiltração específica de ig-e e eosinófilos. Além disso, a luteolina, além de seus efeitos anti-inflamatórios e antialérgicos, também tem as características de inibir PDE, SARS e HIV. O motivo é inibir a atividade da proteína pré-S do vírus SARS, impedindo-a de entrar nas células hospedeiras. É usado para tratar tosse crônica causada por DPOC, asma brônquica, faringite crônica, rinite alérgica, etc.
